(Resumo)
Zerei as dores de coluna minhas, da minha irmã Norma, 89 anos, duas próteses no quadril e mais algumas outras pessoas, corrigindo no salto de cada calçado usado, apurando o resultado da soma algébrica das discrepâncias ósseas dos membros inferiores (apurado através do exame radiológico da escanometria) MAIS o resultado da discrepância da altura de cada calçado usado.
Para cada caso, cada calçado, coloquei sob o calcanhar (apenas), uma palmilha com a medida exata da soma algébrica dessas discrepâncias.
As dores, corpo acima, cessam imediatamente!
Discrepâncias de membros inferiores, desalinhamento
esquelético, alterações leves ou graves na continuidade simétrica das linhas
da expressão facial, problemas crônicos: - traumas, microtraumas,
nanotraumas, dores, lesões,microlesões, nanolesões e os vilões: a soma algébrica
das discrepâncias de membros inferiores mais as dos calçados !!!
Ao me fazer de cobaia de meus próprios estudos sobre o assunto que incluíram medições em calçados e análise de uma escanometria que fiz e cujo laudo estava errado, apontando uma discrepância inexistente e, ainda por cima invertida, que dizia ser o hemisfério esquerdo dos membros inferiores maior 5,6mm que o hemisfério direito, quando, na realidade, o hemisfério direito é que era maior que o esquerdo, em 0,37mm, pois o médico "especialista" que assinou o laudo, esqueceu-se ou omitiu medir os ossos do calcanhar que, no final da soma algébrica não só anulou a diferença a maior do lado esquerdo como também mostrou ser o lado direito maior.
Eis que em função do lado errado, fiz uma palmilha compensatória também errada, que acabou por DOBRAR o valor diagnosticado errado e me causou, simplesmente, aumento das dores e posterior ruptura de retina conforme, mais tarde, constatei e tento demonstrar em função dos pontos de inflexão do corpo humano por onde percorre a força-resposta a cada pisada, que, não havendo discrepâncias de membros inferiores (ósseas mais calçados) é anulada, e causa o bem estar que chamo "dor zero" e dá nome a este site.
Porém havendo discrepância na soma algébrica dos membros inferiores mais do par de calçado usado, provoca brutal impacto crônico que pode (essa é a tese) causar lesões, mini-lesões, micro-lesões, nano lesões, dependendo da diferença.
Este ensaio procura TAMBÉM demonstrar que nenhuma indústria de calçados, considerando-se o mundo inteiro, NÃO CONSEGUE produzir calçados perfeitos (iguais) no que diz respeito às alturas das solas esquerda-direita, especialmente dos saltos (esquerdo-direito). Isso de todos os tipos de calçados:
- sapatos sociais, esportivos, como, tênis, chuteiras etc, sandálias e chinelos de couro borracha ou plásticos (injetados inclusos), de adultos e especialmente de crianças, masculinos ou femininos.
Procura mostrar as consequências funestas para a população mundial de tais imprecisões dos processos industriais e as consequentes responsabilidades das indústrias de calçados de todo o mundo na provocação direta das discrepâncias esqueléticas nos seres humanos, em especial, as discrepâncias de membros inferiores.
Especula e até aprofunda a discussão e análise da questão médica decorrente já que a maior parte das consultas médicas de ortopedia e neurologia que abarrotam consultórios decorrem dessas causas e não de acidentes traumatológicos.
Questiona a literatura médica, que, segundo ortopedistas, considera "normal" medidas ósseas discrepantes de 1,2 cm (nos homens) e 0,8 cm (nas mulheres) quando detectadas em escanometrias dos membros inferiores., considerando, muitas vezes, como "toleráveis" e "sem necessidade de intervenções" corretivas (cirúrgicas ou mesmo de palmilhas compensatórias).
Defende a hipótese de que a abordagem universalmente aceita no meio médico pode estar severamente equivocada e que tal equívoco pode estar encobrindo as verdadeiras causas de lesões hoje declaradas no meio médico como " de causas desconhecidas " como, por exemplo, a ruptura de retina em pessoas que não sofreram traumas imediatos ou relaxamentos de válvulas como no caso de refluxos gastroesofágicos, deformações ortondônticas tipo "disfunção da atm" que são corrigidas por aparelhos na ortodontia quando não em cirurgias complexas "corretoras" de sintoma e não da causa que pode estar bem na base dos pés.
Contesta e tenta demonstrar o erro e a obsolescência da abordagem atual, tanto da ciência médica como da indústria dos calçados, que, conjuntamente, acabam por perpetuar uma visão equivocada tanto na diagnose dos flagelos humanos derivados das tolerâncias de níveis de erros injustificáveis na produção dos calçados bem como na própria aceitação e acatamento de medidas de erros absurdas que se apoiam ainda no sistema métrico decimal, adotado em 1875, isso, em plena vigência da era da nanotecnologia restrita a aplicações de laboratórios científicos.
Este ensaio, portanto, parte do princípio da existência de um espaço técnico-científico e de pesquisa completamente inexplorado e especula sobretudo as correlações que possam existir entre os desníveis provocados pelas discrepâncias das alturas das solas e dos saltos dos calçados e as próprias discrepâncias esqueléticas e as consequentes pressões crônicas ao longo de pontos de inflexões do esqueleto humano além de tentar demonstrar os efeitos das leis da física sobre essas pressões especialmente em atletas que, obviamente, se utilizam do corpo em atividades de alta performance fazendo com que essas pressões crônicas redundem nas lesões potencializadas que já nos cansamos de ver publicadas na mídia.