Nos concursos militares, Marinha, Exército e Aeronáutica, sem falar nas Polícias Militares, Civis, Bombeiros etc exigem padrões mais reduzidos dessas discrepãncias consideradas naturais (pois não se sabe a causa) para 0,8cm (homens e mulheres), e não 1,2 cm para homem como "admite" a literatura médica.
Essa redução é por motivos óbvios provavelmente já constatados, porém "absorvidos" face ser talvez uma guerra perdida assumida entre o controle de qualidade dos compradores das forças armadas e demais corporações e os fornecedores de calçados especiais adotados.
Imagine o que não deve acontecer de lesões a contingentes submetidos aos exercícios inerentes àquelas atividades militares como marchas, corridas etc daqueles organismos públicos que, obviamente, procuram balancear seus interesses em ter tropas saudáveis que não venham parar nos hospitais por lesões e tampouco prematuramente em suas folhas de pagamento de aposentados por lesões derivadas dessas anomalias.
Reproduzo pequena partes de um publicação na Wikipédia como exemplo de como se busca a causa até hoje não encontrada:
"...Because many other body systems, including the vascular, nervous, and integumentary systems, are interrelated, disorders of one of these systems may also affect the musculoskeletal system and complicate the diagnosis of the disorder's origin. Diseases of the musculoskeletal system mostly encompass functional disorders or motion discrepancies; the level of impairment depends specifically on the problem and its severity. Articular (of or pertaining to the joints)[15] disorders are the most common. However, also among the diagnoses are: primary muscular diseases, neurologic (related to the medical science that deals with the nervous system and disorders affecting it)[16] deficits, toxins, endocrine abnormalities, metabolic disorders, infectious diseases, blood and vascular disorders, and nutritional imbalances. Disorders of muscles from another body system can bring about irregularities such as: impairment of ocular motion and control, respiratory dysfunction, and bladder malfunction. Complete paralysis, paresis, or ataxia may be caused by primary muscular dysfunctions of infectious or toxic origin; however, the primary disorder is usually related to the nervous system, with the muscular system acting as the effector organ, an organ capable of responding to a stimulus, especially a nerve impulse.[3]. One understated disorder that begins during pregnancy is PGP Pelvic girdle pain), it is complex and multi-factorial and likely to be also represented by a series of sub-groups driven by pain varying from peripheral or central nervous system, [17] altered laxity/stiffness of muscles, [18] laxity to injury of tendinous/ligamentous structures [19] to ‘mal-adaptive’ body mechanics. [17],,,"
Por outro lado li um estudo conclusivo sobre as negligências médicas existentes na condução das escanometrias de modo geral e especificamente o método do DR. JUAN FARILL:
Acresce-se à imprecisão dos exames a discutível precisão dos próprios laudos que se baseiam em exames de precisão duvidosa, feitos não por médicos mas por técnicos em radiologia.
Afora as constatações em trabalhos científicos como os dos links anteriores de que métodos diferentes de balizamentos ou medições podem comprometer a precisão de laudos, médicos radiologistas usam em seus laudos réguas escolares, aquelas mesmas, de plástico, usadas nos cursos primários como apoio para determinar laudos dos exames e até com os milímetros semi-apagados como a que me defontrei com um médico da Clínica Villas Boas de Brasília e ao qual eu tinha ido relatar um erro na minha escanometria que apesar das evidências de plotagem dos valores, o médico, munido da tal "Reguinha Sem-Vergonha", contestou com arrogância e veemência, me questionando se eu era médico.
Como minha resposta também não foi menos contundente, "não sou médico, mas também não sou burro", o bate-boca encerrou com minha retirada por constatar a impossibilidade de penetrar no mundo dos médicos para expor o que pode ser a causa de tantos gastos com a "cura" de sintomas em vez da diagnose da causa...
Não fiz queixa do médico ao dono da clínica, como poderia fazer. deixei para lá. Mas continuei, por conta própria, pesquisando o assunto e me usando como cobáia.Sempre ajusto a altura da minha palmilha e, às vezes, sou obrigado a refazê-la ou quando quebra ou quando as reduções de sua altura por lixamento que eu mesmo faço ultrapassam a exata medida que elimina cem por cento das dores no corpo.
Estudos médicos com estatísticas interessantes que apontam para uma causa das lesões estar associada aos calçados, tese que defendo, está por exemplo no site
e que apresenta os seguintes dados baseados em estatística limitada, embora robusta para evidenciar que há algo errado na abordagem das causas das dores que sentimos e que redundarão inexoravalmente em lesões que sofreremos.
Transcrevo do site as considerações e as tabelas estatísticas que foram apuradas:
MATERIAL E MÉTODOS
Inicialmente, o projeto desta pesquisa foi submetido à avaliação do Comitê de Ética Médica em Pesquisa de nossa instituição sob o número de registro 485/98 e aprovado para execução.
Nosso estudo é composto por 57 quadris de 50 pacientes portadores de DDQ inveteradas que foram submetidos ao tratamento cirúrgico, entre fevereiro de 1985 e setembro de 1997. Estes foram divididos em dois grupos distintos, denominados A e B, considerando-se a metodologia operatória aplicada.
Incluímos no grupo A, 24 quadris de 20 pacientes operados entre fevereiro de 1985 e março de 1993 (Tabela 1) e fazem parte do grupo B, 33 quadris de 30 pacientes, cujo tratamento cirúrgico foi realizado entre novembro de 1992 e setembro de 1997 (Tabela 2). Neste grupo, dois (10,00%) pacientes eram do sexo masculino e 18 (90,00%) do feminino. Na ocasião da operação, a idade mínima foi de 35 meses e a máxima de 191 meses (média = 65,92 meses). Com relação à cor, 14 eram brancos e 6 não brancos. Com relação ao comprometimento observamos 15 (75,00%) pacientes com enfermidades unilaterais e 5 (25,00%) bilaterais, sendo 10 (41,67%) do lado direito e 14 (58,33%) do esquerdo.
No grupo B, 1 (3,33%) paciente era do sexo masculino e 29 (96,67%) do feminino cuja idade mínima na época da cirurgia foi 20 meses e a máxima de 148 meses (média = 52,88 meses). Quanto ao grupo étnico 23 eram brancos e 7 não brancos. Observamos 25 pacientes com enfermidade unilateral (83,33%) e 5 bilaterais (16,67%) sendo que 14 (42,42%) eram do lado direito e 19 (57,58%) do esquerdo.
Qualificamos ao grau da luxação do quadril acometido, na metodologia por nós adotada, utilizando os preceitos de Zionts e MacEwen(13). Desta forma, observamos no grupo A, 4 (16,66%) luxações do grau I, 7 (29,17%) do grau II e 13 (54,17%) do grau III. No grupo B tivemos 5 (15,15%) luxações do grau I, 5 (15,15%) do grau II e 23 (69,70%) do grau III.
Metodologia aplicada nos pacientes do grupo A
A tração foi instalada no período pré-operatório, em ambos os membros inferiores mantendo a flexão coxo-femoral em 90º e o contrapeso utilizado ergueria a região glútea. A abdução realizada em ambos os membros inferiores foi lenta e progressiva, até que alcançasse de 30º a 45º de cada lado. Nas crianças maiores utilizamos uma tração horizontal que mantinha os quadris na posição de flexão e abdução de 45º e 30º aproximadamente, com os membros inferiores apoiados sobre uma férula quando a técnica descrita anteriormente não pôde ser aplicada. Mantivemos a tração por um período entre 2 e 4 semanas com o objetivo de conduzir a cabeça femoral abaixo do nível +1 ou +2 de Gage e Winter(14).
Com relação à tenotomia dos músculos adutores, este procedimento antecedeu a instalação da tração nos pacientes cujas luxações foram qualificadas como grau II ou III. Nos demais pacientes, o protocolo regia que a tenotomia fosse realizada, quando necessária, conjuntamente com o ato cirúrgico principal, antes de se abordar a articulação do quadril.
Para a realização da redução cirúrgica do quadril luxado, adotamos a via de acesso e a operação descrita por Salter(7).
Em 19 dos 24 quadris dos pacientes operados deste grupo foi realizada a osteotomia de Salter(7) e em 5 dos 24 quadris operados, foi aplicada a cirurgia de Chiari(15). (Tabela 3)
CALÇADOS, eles são os vilões!
Finalmente, descobri que TODOS os problemas anteriores, imprecisões das escanometrias, as imprecisões das feituras de palmilhas a própria obsolescência do sistema métrico decimal, vilões que já identificado eram apenas partes acessórias do problema. A causa principal, o vilão que, além de ser a causa das discrepâncias ósseas dos membros inferiores que determinam a assombrosa estatística , o vilão da história, não era a imprecisão das palmilhas que eu fazia mas a imprecisão das alturas dos saltos dos sapatos em geral e das suas palmilhas também já que igualmente são feitas (esquerdas/direitas) em linhas de produção diferentes. E administração de produção já é assunto familiar para mim para não dizer que é a "minha praia"...
Essa diagnose, aparentemente irresponsável, no entanto foi comprovada por algumas medidas que fiz de alguns pares de sapatos.
Primeiro foi com um tênis marca Diadora, o mesmo patrocinador do tenista Guga.Comprei o tênis num shopping denominado "Conjunto Nacional", em Brasília, e, antes de usá-lo, levei à Unb, a Universidade de Brasília, no Departamento de Engenharia e mais espicificamente, no Departamento de Metrologia para uma acurada medição dos saltos do tênis, esquerdo e direito.
Na medição utilizando equipamento de precisão que penetrava no fundo do calçado, ficou comprovada uma discrepância de 3mm, pé direito esquerdo MAIOR. Esse era o motivo pelo qual saí do tênis anterior de um nível de dores praticamente "zerado" para uma dor PROGRESSIVA.
Para que minhas dores "zerassem" novamente, tive que acrescentar ao tênis direito uma outra palmilha (compensatória) com milímetros.
Funcionou. As dores pararam. Ficou muito próximo ao "zerado" como estava no meu tênis anterior. Bingo! Eis a causa. Os calçados.
Em nenhum consegui encontrar medida de altura pé direito-pé esquerdo que fosse igual. Sempre havia discrepância e essas discrepâncias atingiam expressivos valores alguns atingindo meio centímetro! Fique novamente obsecado por descobrir. Chegava a ser ridículo comparando saltos de sapatos nas lojas. Parecia maluco...
Examinei calçados que teoricamente seriam ambos, pé direito e esquerdo iguais, como por exemplo, as sandálias havaianas.
Testei os calçados especiais, aqueles voltados para pessoas com Diabetes. Comprei um para minha irmã de mais de 75 anos que já estava com o acetábulo comprometido. Tive que devolvê-lo por ter encontrado discrepância inimaginável na altura esquerdo-direito e, de quebra, com notórias evidências de uso de couros diferentes esquerdo-direito.
A fábrica acatou e devolveu o dinheiro.
Testei ainda os calçados especiais do tipo "anti-stress". Confortáveis, macios, porém sem o foco na igualdade das alturas dos saltos. Não encontrei um que tivesse tal igualdade.
Comprovei em mais de 150 calçados examinados inexistir um caso sequer de mesma medida pé direito pé esquerdo!
Analisei o regime de produção dos calçados do ponto de vista de engenharia de produção e não há como produzi-los sem que seja em linhas de produção separados esquerdo-direito. Isso, a simetria impõe.
Essa separação do regime de produção (pé esquerdo numa fôrma, pé direito em outra) atinge inclusive os calçados de última geração, os calçados de plástico, os "injetados", como as sandálias "Melissa", "Hawaianas" e outros que, cada vez mais inundam o mercado nacional e até mundial. Qualquer um, sabendo disso, juraria em princípio que ambos calçados teriam suas alturas de saltos iguais.
Engano.
Não são.
Ao acompanhar uma irmã (que porteriormente, teve que fazer cirurgia radical no fêmur, colocando prótese na cabeça do fêmur e no acetábulo) para aquisição de uma sandália (Melissa) desafiei a vendedora da loja com a seguinte proposta: - as sandálias escolhidas por minha irmã e cujos pares, esquerdo direito, tivessem exatamente o MESMO tamanho, eu compraria. Todas!
A vendedora arregalou os olhos. A natural ambição de vendedora e a confiança absoluta no produto fê-la "descer" todo o estoque para submeter à medição que fiz, junto com ela, utilizando o inseparável paquímetro eletrônico.
Medimos par por par. Todo o estoque do número usado por minha irmã.
Então, veio a surpresa (da vendedora, pois eu mesmo já sabia!):
- As discrepâncias dos pares se sucediam, para sua decepção.
Encontramos diferenças que variavam de 1 a 3 milímetros!
No final, ainda estupefata, a vendedora admitiu como boa a minha compra que se resumiu a apenas um par, assim mesmo uma sandália que, não era exatamente da mesma altura. Tinha uma discrepância de pouco mais de meio milímetro!
Falei para a vendedora deste estudo que estava fazendo. Ela disse que iria ler principalmente porque sua filhinha segundo disse estava em fase acelerada de crescimento.
A notória sobreposição unânime dos interesses econômicos dos fabricantes mundiais com o foco concentrado na tecnologia dos materiais e no design em detrimento da precisão das alturas dos saltos parece perpetuar de forma dramática os estragos causados à saúde numa escala de produção monumental.
Analisei diversos estudos científicos, sobre os problemas da coluna. Em nenhum existe referências conclusivas sobre a causa das discrepâncias esqueléticas em especial as discrepâncias dos membros inferiores que, estima-se, atingem 85% da população mundial.
No que diz respeito às discrepâncias dos membros inferiores diagnosticadas pelos exames de escanometria e na correção por palmilhas rígidas, descobri a possibilidade de zerar minhas dores e, de quebra, um mundo fantástico e difícil de acertar que é o da busca da precisão.
- GUGA Duas vezes operado justamente na região da bacia primeiro ponto que é desalinhado quando se tem discrepância de membros inferiores.
- MAURREN MAGGI - Lesão no joelho a tira Maurren do Mundial de Berlim
- JADEL GREGÓRIO - Lesão também o tira do Mundial de Berlim.
No caso do Guga, seu patrocinador, a marca Diadora, é fabricante de tênis e, obviamente, o Guga não poderia por contrato usar outra marca...
Diadora. A MESMA marca cujo tênis medi no departamento de metrologia da Unb conforme relatei acima.
Para não ficar apenas no nosso melhor tenista, citaria alguns lesionados famosos cujos históricos das lesões estão são facilmente encontrados no Google bastando pesquisar as palavras chave lesão ou lesões e o nome do atleta:
- Ronaldo "Fenômeno", que acabou de decidir (14 de fevereiro de 2011) o prematuro encerramento de sua espantosa carreira de jogador de futebol, duas vezes campeão do mundo, maior artilheiro das Copas do Mundo, três vezes eleito o melhor do mundo e vários títulos no futebol europeu onde já tido como lendário, mito e outros adjetivos que os jornalistas esportivos arrancam dos dicionários, muitas vezes para redimirem-se da severidade com que já o criticaram pelas pouquíssimas atuações não tanto espetaculares que sempre lhe foi exigida.
Em sua despedida numa entrevista coletiva a mais de 200 jornalistas, ávidos de sensacionalismo, Ronaldo confessou aspectos íntimos de suas dores crueis ao resumir no sacrifício que é subir escadas carregando o filho no colo.
A ineficácia portanto dos tratamentos médicos por que passou, as cirurgias "corretivas" às quais se submeteu é notória.
A abordagem médica que temos é eficiente, porém, ainda ineficaz. Isso porque tratamos as consequências sem buscar as causas.
Ronaldinho Gaúcho, Kaká e, para não ficar apenas nomeando apenas os craques brasileiros citaria o outro Ronaldo, o Cristiano Ronaldo, parceiro do Kaká com edema ósseo.
Reparem o cálculo interessante dos "dias parados" do craque português. Um verdadeiro rombo nos cofres do Clube. O problema não é restrito a esses "marmanjos", deuses do futebol. Citaria a Daniela Alves, da seleção feminina de futebol.
Poderia me estender a diversos outros atletas atuais de outros importantes esportes. Mas seria chover no molhado já que são meras repetições de um mesmo problema, com mesmas localizações e provavelmente mesmas causas básicas:
- os calçados.
No mundo do esporte, de qualquer especialidade, tem sempre uma estrutura hierárquica muito semelhante.
Essa hierarquia a que me refiro, no caso do mundo do futebol é a seguinte:
- O presidente do Clube. Que é sem dúvidas, o manda-chuvas.
- Os diretores em geral. No caso do futebol, o diretor de futebol.
- O coordenador técnico. - o técnico.
- o médico ortopedista.
- o professor de educação física.
- o massagista.
- o roupeiro.
E, claro, as estrelas (e vítimas das lesões): - Os jogadores, os e as atletas.
Pois bem. No caso específico dos jogadores de futebol, o homem que cuida da base dos jogadores, aquele que arbitra e executa a montagem das traves nas chuteiras das celebridades em função das alterações das condições do campo (campo "duro", "macio", com chuva, neve etc.), é, justamente, o sujeito de menor status na hierarquia.
O roupeiro e o massagista, (agora temos os fisioterapeutas), justo por serem os mais humildes funcionários do clube na escala hierárquica, são ainda uma espécie de "conselheiros" psicológicos daqueles jogadores de origem também humilde e chegam por vezes serem seus confidentes na situação de adversidade que são as lesões e os prazos pequenos para a recuperação. Ouvi isso numa entrevista de TV do ex-jogador e artilheiro Müller.
Então, quero registrar aqui que neste comentário que faço não vai qualquer crítica aos roupeiros que são abnegados e fazem o melhor com toda a certeza. Tampouco aos fisioterapeutas sem os quais a reversão dessas situações das estrelas lesionadas seria impossivel.
Mas a questão que aqui abordo é de cunho científico só que de uma ciência que ficou dispersa nas especializações que a dividiram desde o campus universitário onde não há espaço para que físicos conversem com matemáticos, engenheiros não falem com médicos, médicos não conversem com químicos e químicos não falem com físicos. Um mundo de conhecimentos dissociados que os Reitores, do alto de sua "magnificência" contemplam de forma omissa e complacente...
Aos roupeiros, portanto, os Presidentes dos Clubes delegam a responsabilidade de definir quê chuteiras calçarão jogadores que custam milhões de dólares e que, se lesionados, provocarão prejuízos de lucro cessante da ordem de outros milhões de dólares, enquanto os infelizes jogadores vão para o "estaleiro" por causa das cotidianas lesões.
Pela importância dos atletas e até pelo investimento envolvido o mínimo que deveria ter nesse ambiente que sempre foi resumido com os termos "rouparia" ou "roupeiro", seria um engenheiro munido de equipamentos normalmente disponíveis nos Departamentos de Metrologia de qualquer faculdade de Engenharia para aferir as alturas das chuteiras (esquerda e direita) bem como das traves para garantir o alinhamento das mesmas.
Disse no mínimo para não dizer que, respeitadas as relações de custo versus benefícios, na verdade, deveria ter um Engenheiro, sim, porém especializado em nanotecnologia e munido de nanômetros e não dos obsoletos equipamentos de metrologia.
Esse especialista, combinado com esquema interativo com o departamento médico para verificação de exames escanométricos de alta precisão e, então, faria as correções nanotecnológicas dos desníveis das chuteiras num processo preciso de alinhamento para evitar as lesões.
Os roupeiros, certamente, são funcionários abnegados e fazem o melhor. Mas com a provável precária formação técnica são induzidos pela arrogância das indústrias de calçados a permitir a entrada em campo de super-atletas que farão super-esforços para, no final, terem super-lesões.
Como o dramático deslocamento da patela Ronaldo Fenômeno focado em zoom pelas lentes de todas as TVs, ou seja, nas barbas de todo mundo! E que nada concluiu em termos da CAUSA!
Se não funciona exatamente assim, os jogadores, mesmo as celebridades, são reféns dos fabricantes de chuteiras ditas "especiais" que são feitas pelas Diadoras, pelas Nikes ou Pumas ou Adidas da vida, não importa, com design top de linha, cores berrantes que, em sua linha de produção, caem sempre no lugar comum: - Uma metade da linha produz o "pé esquerdo". A outra o pé direito. E uma não "fala" com a outra.
Ou seja, pés esquerdo dos calçados são feitos numa ala da linha de produção/montagem e os pés direitos em outra ala, completamente distinta, por pessoas e/ou máquinas e/ou formas diferentes e não é objetivo de nenhuma dessas fábricas ou dos órgãos de controle dos governos aferirem se as alturas dos saltos, das palmilhas, das solas (esquerdas/direitas) são precisamente IGUAIS!
E não são iguais. Posso afirmar. E já até tentei provar cientificamente. Estatisticamente. Não fui bem sucedido. Após a saída do Guga do "círculo do tênis mundial" eu pensei que, reduzidos os assédios dos fãs, seria mais fácil tentar um contato para que juntos, pudéssemos promover uma pesquisa num campus universitário qualquer, em parceria com um Departamento de Metrologia da Faculdade de Engenharia e utilizando equipamentos de alta precisão normalmente ali instalados que permitem a medição das alturas de qualquer calçado. Com precisão.
Minha idéia era fazer um levantamento de dados como marca do calçado, número, altura (no salto), tempo de uso. Tudo isso de ambos os calçados: - esquerdo e direito. As medições considerariam um nível de precisão na base de centésimos de milímetros, no mínimo e objetivaria detectar a quantidade de calçados que teriam exatamente a MESMA medida. Como prêmio e incentivo para que todos os alunos e professores do campus participassem poderíamos no projeto, obter a priori, patrocínio ou mesmo compromisso dos respectivos fabricantes de que o preço do calçado cujo par tivesse a MESMA medida, seria ressarcido ao participante da medição. Algo assim.
Observação: - Mesmo apelando-se para departamentos especializados em medições de precisão como os departamentos de Metrologia das Faculdades de Engenharia, a busca da precisão das medidas, necessárias a um estudo conclusivo dependem de metodologias de medidas que consagram a necessidade e a definição ESTIMADA de várias medições para cada evento e o estabelecimento de uma média para que se tenha razoável precisão. A teoria do erro nos espanta com as infinitas possibilidades de erros a cada medida tentada, dada a imperfeição dos instrumentos e do próprio agente manipulador dos instrumentos. O trabalho em PDF da USP que pode ser acessado no link abaixo demonstra a complexidade do assunto que não é, nem de longe, considerado nas linhas de produção de calçados.
Na área de marketing, que é o que interessa às indústrias, as empresas até já fazem menções à nanotecnologia mas isso apenas com relação ao tipo de material usado nos amortecedores dos calçados, coisa que não soluciona a questão que precede e que é a base de discussão deste ensaio e que é a discrepância das medidas das alturas dos calçados, pé esquerdo, pé direito, obrigatoriamente fabricados em linhas de produção distintas.
Tentei o contato com a assessora do Guga porém fui três vezes (educadamente) descartado e rechaçado, bem ao estilo do leão de chácara de boates. Muito provavelmente sem que o próprio Guga tivesse tomado conhecimento dos objetivos essencialmente altruístas e desinteressados deste estudo preliminar e tampouco da incompetência e, sobretudo, da extrapolação de sua assessoria de imprensa em não lhe fazer chegar tal demanda.
Voltando ao caso de jogadores de futebol, então, se a chuteira ou sua palmilha, já vem da fábrica com uma discrepância de alguns milímetros e ainda está sujeita a ter traves de alturas diferentes trocadas ou não pelo roupeiro sem qualquer controle de qualidade do nível de alinhamento ou a devida compensação no caso das discrepância ósseas é claro que o atleta, seja ele de que esporte for, estará sujeito a ter lesões graves, já que a Terceira Lei de Newton não deixa dúvidas:
Terceira lei de Newton (Lei da Ação e Reação)
Se um corpo A aplicar uma força sobre um corpo B, receberá deste uma força de mesma intensidade, mesma direção e sentido oposto à força que A aplicou em B.
"Para cada ação há sempre uma reação oposta e de igual intensidade."
As forças de ação e reação têm as seguintes características: - estão associadas a uma única interação, ou seja, correspondem às forças trocadas entre apenas dois corpos; têm sempre a mesma natureza (ambas de contato ou ambas de campo), logo, possuem o mesmo nome ("de contato" ou "de campo");
Ação e Reação, mesmo iguais e opostas, não se equilibram, pois agem em corpos distintos. Cada força que constitui o par tem o seu próprio efeito.
Ação e Reação são sempre iguais em valor; seus efeitos é que podem ser diferentes, pois dependerão de outros fatores ( por exemplo, a massa).
Ação e Reação ocorrem simultaneamente, e não uma primeiro e depois a outra, de modo que qualquer uma das forças podem ser chamada de ação ou reação.
Ação e Reação são iguais e opostas mesmo que o sistema não seja de equilíbrio.
Com o desenvolvimento desse trabalho pode-se concluir da maneira mais simples e direta que a primeira lei de Newton se refere a um corpo,em que a resultante das forças é nula,estará em repouso ou em movimento retilíneo uniforme.
Neste caso, diz-se que um corpo esta em equilíbrio.Já na segunda lei de Newton toda vez que sobre um corpo atuar uma força resultante de forças não-nulas ,este corpo ficará sujeito à ação de uma aceleração .
Esta aceleração será maior quando um corpo tiver uma massa menor e menor se o corpo possuir uma massa maior.
E, por último, a terceira lei de Newton resume em que toda ação estava associada a uma reação, de forma que, numa interação, enquanto o primeiro corpo exerce força sobre o outro, também o segundo exerce força sobre o primeiro.
Assim, em toda interação teríamos o nascimento de um par de forças: o par ação-reação.
BIBLIOGRAFIA SITES:
O somatório de fatores como, seu peso, seu esforço ao limite mais a força da gravidade, levam o conjunto de músculos, tendões e nervos a uma situação extrema que irão requerer, no mínimo, um alinhamento perfeito dos hemisférios esquerdo e direito para que não ocorram as lesões.Uma coisa é o sujeito, um simples mortal, estar com qualquer discrepância óssea e caminhar e ter uma atividade cotidiana sem impactos.
A própria literatura médica dos ortopedistas "admite" que discrepâncias de 1,2cm (nos homens) e 0,8cm nas mulheres é "algo" que dispensa tratamento ou correção.
O que acontece, entretanto, é que essa discrepância alavanca brutal força em sentido contrário na perna discrepante maior e essa força deriva lateralmente, semelhantemente ao que acontece com o que se denomina em engenharia "flambagem de colunas".
Claro!
Admitindo-se tal margem de erro (refiro-me à teoria do erro em matemática) É claro que o organismo vai se adaptar. Até para que o indivíduo não fique "fora do prumo", tipo andando pendente para um dos lados, adernado como um veleiro com ventos de mais de 20 nós...
Num barco à vela, a "adaptação" que fazemos, nós, iatistas, é um contra-peso com o próprio corpo e muita força para "trazer" ou tentar manter o barco aprumado, com o mastro perpendicular à linha d'água que é onde o barco tem seu melhor desempenho. Adernado, o barco perde segmento e velocidade.
Assim como o velejador é obrigado a fazer a escora, primeiro, para ganhar velocidade e ainda para não capotar o barco. O corpo humano também se OBRIGA a se adaptar. Só que o faz através de forma danosa, ou seja, através das sinuosidades (os Ss) que assume a sua coluna na medida em que vão aumentando as discrepâncias nos diversos ossos dos membros inferiores, ora no fêmur esquerdo, ora no direito, ora na tíbia direita, ora na esquerda etc, resultando ao atingir a fase final de crescimento num resultado que sempre apresenta alguma diferença e que afeta a maioria absoluta dos humanos.
Eis a "adaptação" do esqueleto. Até hoje considerada "normal" da literatura médica. Uma posição no de suspeita complacência para quem tem conhecimentos básicos de Física.
Aquele famoso "S" que as nossas colunas assumem para que continuemos erectos, com a cabeça exatamente sobre os pés... As escolioses são a parte mais visível e conhecida. Mas existem outros danos que irão aparecer de forma dramática na velhice: - Acetábulos detonados por artroses que irão ensejar ou a invalidez ou severas cirurgias radicais com a colocação de próteses no fêmur (cabeça do fêmur) e na bacia (acetábulo artificial).
Não fossem as escolioses, todos nós "adernaríamos" (e até capotaríamos) como os veleiros em ventos acima de 20 nós... Perguntem a quem é iatista...
HobiesAdernados
Imagine, agora, o efeito de uma discrepância em um atleta de ponta ou mesmo aquele de finais de semanas.
Os impactos a que estão sujeitos seus membros inferiores são exponencialmente maiores. As possibilidades de lesões também. Até aqui, qualquer um vai concordar. Mas a questão do alinhamento é crucial.
E, infelizmente, para a humanidade e digo infelizmente porque certamente serei contestado pela comunidade médica e por toda a estrutura de especialidades que dali decorre e, pior, por todas as indústrias de calçados que, para corrigir tal problema, das discrepâncias dos sapatos, tênis, sandálias e chinelos teriam que romper com o atual processo produtivo criando um que assegure que as alturas dos calçados e palmilhas (dos tênis, por exemplo) fabricados sejam exatamente da MESMA altura, o que, salvo entremos de vez no mundo da nanotecnologia, tem se revelado impóssível, já que nas linhas de produção, a maquinaria e principalmente o pessoal que produz pares "esquerdos" mal se falam ou conhecem a turma que fabrica os pares "direitos", essa é a verdade!
Assim, constata-se que o mundo não tem interesse em mexer naquilo que "está funcionando". Pior: - naquilo que não está funcionando.
Funcionando para "eles", os capitães de indústria. Do mundo todo, diga-se de passagem.
Minha afirmativa veemente fundamenta-se num desafio que faço. Mostrem-me um par de qualquer calçado cujo salto do pé esquerdo seja idêntico, com margem de erro no nível de centésimos de milímetros e eu pago o valor desse calçado. Não precisa ser calçado novo.
Pode ser usado também.
Reciprocamente afirmo que aquele sapato, tênis, sandália ou chinelo que você se sente bem com ele, que você "esquece" dores a ponto de achar que voltou a ter 13 anos, pode ter certeza que não será um par com a mesma altura, esquerdo-direito.
Certamente será um par cuja discrepância compensa a própria discrepância esquelética do seu corpo...
Não há precisão absoluta, impossível de ser atingida, ainda mais com mensuração na base dos milímetros ou décimos de milímetros, como são a maioria dos laudos.
Descobri que indo mais fundo, com a busca de precisão com margem de erro no nível de centésimos de milímetros as dores reduzem-se drasticamente em níveis que chego a me sentir tão saudável como era aos 16 anos!
Quando ouço ou leio que a literatura médica dos ortopedistas consideram "não haver necessidade de prescrição de correção" para discrepâncias inferiores a 1,2 cm (nos homens) e 0,8 cm nas mulheres, tenho vontade de sentar e chorar face a inexistência no país de um canal de comunicação entre o Ministério da Saúde e a população para focar o cliente, seja em seus reclamos da performance do sistema de saúde, seja na escuta das experiências pragmáticas dos leigos que poderiam alavancar novas abordagens nos estudos científicos.
É espantoso que, embora eu tenha pesquisado, pelo menos nos diversos trabalhos científicos sobre lesões em joelhos de famosidades do esporte, não tenha encontrado qualquer menção nas pesquisas e nos dados estatísticos apresentados sobre os calçados desses pobres atletas.
Alguns dos quais ironicamente patrocinados pelos próprios fabricantes dos calçados esportivos usados nas competições.
Essa, portanto, é a minha teoria. Uma teoria que, se encampada pelos Governos do mundo inteiro com uma legislação específica que OBRIGUE as indústrias de calçados em geral a terem uma única máquina para produzir os saltos esquerdos e direitos de cada modelo provocará uma sequência da impactos de nível de valor incalculável e que poderá ser resumida nos seguintes pontos:
1- Alterações substanciais nos processos produtivos de todas as indústrias de calçados do mundo.
2- Alterações nos padrões de medidas com introdução de sistemas aferidores com nível de erro em milésimos de milímetros ou o ideal, utilização da nanotecnologia e de aparelhos tipo nanômetros para aferição precisa tanto das formas das máquinas fabricantes de saltos e palmilha quanto para municiar institutos de pesos e medidas que certamente abandonariam as siglas atuais como por exemplo o IMETRO para assumirem novas siglas, abandonando de vez o obsoleto sistema métrico decimal inventado, pasmem, em 1875!
3- Economia substancial, em nível superior a 90% das consultas médicas em praticamente todas as especializações como Radiologistas, Ortopedistas e Neurologistas, cirurgiões ou não, toda a cadeia inerente aos tratamentos como enfermagem, fisioterapia tradicional ou especializações como RPG, Pilates, Hidroterapia, Hidroginástica etc.
Essa economia passará ainda por outras especializações.
Exatamente as especializações que cuidam dos órgãos por onde passa em zig-zag a força "resposta" que atua em sentido contrário, de baixo para cima, a partir do membro inferior discrepante maior (veja as linhas desenhadas em vermelho sobre o esqueleto AQUI neste link
Nota: Essa minha teoria, de que "o tal" zig-zag não é restrito ao "S" mais popularizado é uma decorrência da minha crença na Física e especificamente no enunciado de Newton. Só estou especulando (porém com base na Lei de Newton) que essa força atinge também (e inexoravelmente) o restante da parte superior do corpo humano, como resposta (reação) ao conjunto brutal da ação que é do próprio peso do corpo, mais a força da gravidade e todos aos esforços/peripécias humanos que são acrescidas e resultam no que podemos chamar de AÇÃO (Newtoniana).
Essa minha conclusão é reforçada pelo próprio enunciado suplementar de Newton:
- "Mas um corpo só exerce essa força quando outra força, imprimida sobre ele, procura mudar sua direção. O exercício dessa força pode ser considerado tanto como resistência quanto como impulso; resistência na medida em que, para conservar seu estado, o corpo opõe-se à força imprimida; e impulso na medida em que o corpo, não cedendo facilmente à força imprimida por um outro, esforça-se para mudar o estado deste outro corpo (Newton 1990[1687],p.2)"
Os locais assinalados com círculo azul na imagem ABAIXO, são os locais de maior impacto da força física de reação (Terceira Lei de Newton) já que justamente a força física Newtoneana da reação é que lesiona provocando as artroses:
ZigZag_EsqueletoEfeitos
- em tornozelos, joelhos, acetábulos, vértebras das lombares às cervicais (Ortopedia, Neurologia, Radiologia, Fisioterapia e demais similares da chamada medicina alternativa), desalinhamento esfíncters (válvulas cárdias) e provocando sua incompetência e os consequentes refluxos gastro-esofágicos (gastroenterologia), provocando zumbidos, labirintites e outros (Otorrinolaringologia, Neurologia) deslocando arcadas superiores da mandíbula (ortodontia e cirurgiões-dentistas), provocando rupturas e descolamentos de retina (oftamologia) e, provocando e/ou antecipando acidentes vasculares (Neurologia).
AÇÃO E REAÇÃO como se pode pensar de modo simplista não significa a instalação da INÉRCIA como se é levado a pensar erroneamente quando se lê de forma simplista o enunciado de Newton de sua Terceira Lei "Se um corpo A aplicar uma força sobre um corpo B, receberá deste uma força de mesma intensidade, mesma direção e sentido oposto à força que A aplicou em B." O que o homem tem conseguido através da engenharia e PODE fazer para NEUTRALIZAR é apenas criar elementos e sistemas compensatórios do verdadeiro e inexorável "estrago" que essa reação física provoca através dessa força que reage às ações e tem sido menosprezada nesta questão que abordo neste estudo preliminar. No caso do calçado, até que a ortopedia desenvolva sistemas que façam compensações ósseas internas de altíssima precisão a palmilha de alta precisão é o paliativo para redução das dores e minimização dos estragos corpo a cima...
Incontáveis adaptações SOFISTICADAS que a engenharia já fez estão aí, no cotidiano. Só para dar um exemplo de uma é os equipamentos de CDs/DVDs de automóveis. Mesmo os carros top de linha como Mercedes Benz, BMW, AUDI e outros, seus projetistas foram obrigados a inserir um chip para armazenar as músicas ou filmes num ambiente intermediário entre o efetivo processo de leitura e os de reprodução (auto-falantes). É a filosofia do buffer oriundo da informática. Dessa forma compensa a inexorável força física de Newton já que os amortecedores não conseguem anulá-la. Sem o buffer o som ou as imagens seriam picotadas quando o carro passasse em buracos maiores. Embora os carros mais nobres tenham eficientes tipos de amortecimentos a brutalidade da força física nem por isso deixa de atuar, carro acima. Mesma coisa acontece conosco, simples mortais.
Compararia então a delicadeza de um equipamento como um DVD instalado num veículo qualquer com mesma delicadeza de uma retina do olho humano.
A literatura médica de oftamologia tem controvérsias quanto à causa das rupturas e descolamentos de retina. Há correntes que atribuiem as rupturas e descolamentos não traumáticos à própria miopia a qual exerceria a tração sobre a retina provocando seu descolamento parcial (ruptura) ou mais grave. Mas tem estudiosos que já descartaram ser a miopia a responsável. Porém, AINDA não concluiram a verdadeira CAUSA.
Um dos pontos onde a força que vem em zig-zag da base do corpo passa exatamente sobre a área onde ficam os olhos. A evidência é tão clara que basta que passemos a perceber as marcas de expressão das pessoas na região inferior e superior aos olhos e os evidentes desníveis dessas marcas.
Essas marcas de expressão discrepantes, desniveladas, quando em baixa intensidade, são consideradas "normais" pela literatura médica. Essa "normalidade" pode até ser expressa sem as aspas, já que, de fato, grande parte da população tem esse tipo de anomalia e, portanto, o termo normal é, de fato, pertinente, se visto do ponto de vista estatístico e está, portanto, DENTRO de uma curva dita "normal". Mas o que este ensaio se propõe a discutir é justamente as causas e não as constatações medidas estatisticamente e que integram a literatura médica.
A literatura médica poderia invadir mais o espaço aberto que existe na determinação das causas das discrepâncias. Em vez disso, talvez pelo número assombroso de variáveis a serem estudadas, os médicos pesquisadores inclusos, se detém muitas vezes nos limites das respostas possíveis, e se negam a especularem os motivos talvez para não se exporem.
Não é o meu caso. Não sou médico e não me preocupo com a exposição ao especular sobre a busca que faço da causa e não dos efeitos ou dos remédios para tais efeitos.
Li a respeito das simetrias em um site de um médico que convido o leitor a também ler clicando aqui. A simetria dos hemisférios esquerdo-direito deveria ser perfeita também em nós. No entanto, conforme constata o médico, "um pouco de dessimetria é "normal". Claro. O termo normal é, como disse acima, produto de uma constatação meramente estatística e cuja complascência da literatura médica permanecerá anos a fio aceita pela comunidade dos doutores...
Afirmaria sem medo de errar que por ali passa brutal força física que traumatiza de forma crônica toda aquela região, com a mesma intensidade com que faz os estragos já mencionados na parte lombar e dorsal da coluna provocando o tal "S" conhecido de todos.
Para mim, está tudo conectado a uma MESMA causa: - o desalinhamento da bacia, decorrente das discrepâncias dos membros inferiores, causadas pelas discrepâncias nas alturas dos saltos dos calçados, item de inspeção de qualidade não observado nem pelas indústrias nem pelos órgãos de controles de pesos e medidas do Brasil (IMETRO) e nem por órgão algum de controle (de pesos e medidas) no nível mundial.O bicho homem é engraçado. Fica horas em pé na oficina aguardando o alinhador alinhar seu automóvel. Muitas vezes, em pé, mudando de posição toda hora por causa dos "formigamentos" e "queimações" na coluna, pois, ele próprio está desalinhado. No entanto, espera pacientemente até que termine o serviço no seu carro. Sai satisfeito, com seu carro perfeito. Sem "puxar" a direção para um lado ou outro. Perfeito. Alinhado!
Desalinhado por um calçado cujos pares SEMPRE têm discrepâncias graves de até meio centímetro, um dos lados de nossa bacia se desloca violentamente para cima (Terceira Lei de Newton) com a mesma e brutal força de nosso peso mais a força da gravidade e mais ainda o esforço que estejamos fazendo: - correndo, "freando", etc.
A discrepância dos calçados é a responsável pelas discrepâncias esqueléticas na medida em que o brutal desalinhamento da bacia provoca inerente e proporcional discrepância dos membros inferiores, provocado pela alteração inerente dos calibres das veias e artérias que farão a nutrição óssea dos membros inferiores beneficiando um hemisfério em detrimento do outro pela própria ação uniforme da gravidade.
Assim se processa ao longo da importante fase de crescimento as discrepâncias ósseas e esse é o motivo das afirmativas dos ortopedistas de que todos nós temos alguma discrepância. E, pior: - eis o motivo da tolerância em que se apóiam remetendo para a própria literatura médica a indicação de que não há o que fazer se a discrepância for 1,2cm (homens) e 0,8cm (mulheres).
Enfim, se ousássemos a mudar as indústrias de calçados (todas) obrigando-as a nos garantir que pé esquerdo e pé direito dos calçados tenham EXATAMENTE a mesma altura os Ministérios ou órgãos de saúde mundiais seriam beneficiados por bilionários cortes de gastos com tratamentos de saúde, na medida em que todo um conjunto de procedimentos cirúrgicos corretores em diversas partes do corpo humano poderiam ser reduzidos senão eliminados e toda a cadeia associada a tais procedimentos pré e pós operatórios além dos procedimentos ambulatoriais prévios (consultas, tratamentos) seriam minimizados e dedicados em sua maioria a efetivos problemas traumatológicos e não à maioria que hoje recorre aos serviços de saúde, desesperados de dores, com um monte de radiografias, ressonâncias magnéticas e outros exames debaixo dos braços, como eu fazia, para solucionar os casos de "dor aqui" e "dor ali"...
Tudo isso com apenas com a correção compulsória das medidas das alturas dos calçados.
É como eu disse para o tal médico lá da Clínica Villasboas em Brasília. Não sou médico. Mas não sou burro. Acrescentaria ainda que posso até estar enganado com relação a tudo isso que escrevi.
Mas, a realidade é que nunca mais tirei radiografias por estar com dores musculares aqui e ali. Nunca mais fui a clínicas de fisioterapia alternativas ou não.
Acredito que se essas minhas ideias expostas acima, se encampadas, pelos governos mundiais, obrigando as indústrias de calçados a se adequarem para produzir calçados com níveis de qualidade que garantam que o pé esquerdo e pé direito tenham exatamente a mesma ALTURA longe de fazer qualquer "estrago" nas receitas das indústrias irão proporcionar um salto inimaginável de qualidade na fabricação de calçados. Talvez o salto que deveria ter sido dado juntamente com o que, nos primórdios da indústria de calçados criou-se formatos simétricos do pé esquerdo e pe direito.
Também fará estragos nas clínicas de ortopedia, nas clínicas de fisioterapia, hidroterapia, RPG, Pilates, Musculação, na medida em que somente comparecerão a essas clínicas as pessoas vítimas de acidentes traumatológicos ou as que necessitam realmente para corrigir problemas congênitos.
Portanto, quero dizer a finalidade desse estudo não é fazer "estragos" nas receita das indústrias de calçados, nos ganhos das dos planos de saúde, hospitais e clínicas de radiologia, ortopedia, neurologia e cirurgia, nos ganhos das clínicas de fisioterapia (convencionais ou alternativas).
Acredito que esse meu estudo preliminar é apenas a explicitação de algo que está implícito no inconciente coletivo provavelmente está ruminando a mente de muitos médicos pesquisadores realmente interessados em limitar as intervenções médicas de ortopedia nos casos de traumatologia ou aberrações genéticas.
Qualquer medida tecnológica que venha garantir com exatidão as medidas das alturas nos pares de calçados irão refletir diretamente, nas próximas gerações, a possibilidade de o Brasil economizar valores inimagináveis que hoje são gastos paliativamente no nosso sistema de saúde e ainda uma oportunidade para que nossa indústria de calçados saia na frente nessa adequação que considero uma dívida para com a humanidade.
RESUMO:
Você sabia que, por causa de Terceira Lei de Newton, toda vez que você pisa no chão, todo o seu peso, mais a força da gravidade (que não é pouca), mais a força que você imprime para baixo, na passada ou corrida, voltam na direção oposta, de forma igual, com a mesma força desse somatório, em linha reta, fazendo as cabeças de ambos os fêmures, pressionarem alternativamente ambos os acetábulos, dissipando pelo restante do organismo acima e, portanto, atingindo-o proporcionalmente?
Pois, é, meus amigos e minhas amigas deste Grupo.
É por causa dessa famosa Terceira Lei de Newton, conhecida como Lei da Ação e Reação, que cabeça de fêmures e acetábulos muitas vezes, acabam indo para a "cucuia", devido principalmente às discrepâncias dos membros inferiores coadjuvadas é claro pelas discrepâncias das alturas da solas e principalmente dos saltos dos calçados.
O desgaste natural é claro que existe. Mas quando há discrepâncias, é óbvio que o desgaste é antecipado em um membro em detrimento do outro o que leva muita gente a ter que se submeter a implantação de próteses e operarem prematuramente joelhos, fêmures, acetábulos, pelvis, como temos visto inclusive com atletas que têm carreiras encurtadas por diagnoses que se detêm aos efeitos enquanto as causas permaneceram até agora ignoradas.
As fábricas de calçados (todas do mundo) não têm o foco na precisão requerida pelo nosso organismo. Os órgãos públicos e agências de saúde de todo o mundo também não focam a necessidade de que a simetria ESQUERDO DIREITO dos calçados seja precisa no que diz respeito às alturas das solas.
A ênfase dos empresários é na vaidade humana. Na beleza dos calçados, na estética. E o pior e que nas pessoas usuárias também. Assim, junta a fome com a vontade de comer e a galera toda paga para sofrer intermináveis formigamentos, queimações e dores nas costas...
Por isso, as linhas de produção das fábricas, buscam apenas a produtividade e produzem os calçados com tal desprezo a essa questão crucial da saúde que já menosprezam nossa inteligência tentando impor como uma coisa "inn" até o uso, por exemplo, de sandálias (Hawaianas fazem isso) até com as estampas diferentes impressas nos pares. E o pessoal adere. Mal sabem que esse desativo marketeiro é uma imposição cruel para otimizar a linha de produção na busca da redução de custos. E dane-se quem for usar.
Imagine então as diferenças nas alturas das solas e dos saltos.
É por isso que todos sentem dores, formigamentos, queimações nas costas especialmente quando usam calçados novos, não por eles serem novos, pois TODOS possuem os mesmos problemas de discrepâncias, mas pelo fato de ter MUDADO de calçado, o que, automaticamente, implica numa IMEDIATA acomocação do esqueleto à "nova" discrepância introduzida sob os SEUS pés, que pode ser favorável (reduzirá o desconforto) ou desfavorável (piorando o desconforto).
Já que você leu essa postagem até aqui é porque você já deve ter sentido também o problema, senão já tinha abandonado esse assunto chato. Por isso então vou ser mais objetivo e relatar o que percebi após usar a mim mesmo como cobaia e fazer algumas pesquisas e experimentos com vários calçados, palmilhas, observando as reduções ou progressões dos desconfortos, medido tudo com paquímetro eletrônico, micrômetros, sem falar numa visita comprobatória das medidas que andei fazendo no Departamento de Engenharia, na área de Metrologia da Unb onde verifiquei que estava medindo tudo corretamente com a precisão até acima da usual naquele centro de pesquisa.
A "coisa", na minha não tão modesta opinião, funciona assim:
1- Se você TEM discrepância óssea, evidente ou já comprovada em algum exame de escanometria, por exemplo, perna esquerda maior e está usando um calçado com discrepância oposta, calçado direito também maior, perfeitamente coincidente, nessa simetria, por sua absoluta sorte a diferença entre essas discrepâncias será "zero" e, aí, você se sentirá confortável, como um garoto ou uma garota saudável nesse aspecto, na plenitude da jovialidade da adolescência, sem queimações ou formigamento nas costas, enfim, sem dor.
E isso, convenhamos, tem sido coisa rara de acontecer. Mas acontece. Para nossa felicidade momentânea, acontece. Enquanto essa "conjunção" de fatores acima mencionada.
Nota: - E é exatamente por isso, por essa aleatória "conjunção" de fatores a nosso favor é que, por exemplo, mulheres fashion, cheias de sapatos novos, daqueles de bico fino, aqueles ótimos para matar barata nos cantos, quando chegam no aconchego do lar, longe das obrigações de serem "eternamente fashion", largam a sapatada bonita de lado e enfiam no pé é MESMO naquele chinelo velho, todo esgaçado (ou esgarçado, como queiram), mas, querido por elas, porque é com eles que elas, se sentem confortáveis, sem dores, sem formigamentos, sem queimações nas costas.
Provavelmente, esses calçados "velhos de guerra" que, normalmente, já teriam sido jogado fora por sugestão de qualquer "personnal" especialista em emperequetar mulheres fashion ou possuem a medida discrepante exatamente oposta à discrepância óssea da "vítima" e, por isso, dão a gostosa sensação de bem estar que todos merecemos ou possuem a exata simetria e medida de altura esquerdo-direito, coisa improvável pois até agora não consegui medir nenhum calçado com exata medida esquerda-direita da altura de suas solas e saltos. Palavra de quem já andou medindo muito sapato por aí, na lojas!
2- Se, por outro lado, você NÃO tem discrepâncias ósseas, o que também é praticamente pouco provável, já que foram exatamente os calçados os causadores das discrepâncias de todos nós, uma maioria tão esmagadora, que a literatura médica tem como certo termos discrepâncias de membros inferiores, o que é sempre repetido pelos ortopedistas "para nos acalmar" invocando mórbida curva estatística, chamada "normal" onde se concentram as maiores frequências. Nesse sentido, o que o médico quer dizer na entrelinhas, é apenas um "seja bem-vindo ao time dos discrepantes"... Kkkkk!
Mas, continuando, se você não tem discrepância, nem pense que sua sorte vai impedi-lo(a) de sentir as mesmas queimações, formigamentos e dores nas costas. Basta que use qualquer calçado hoje fabricado que você, por causa da Terceira Lei de Newton, sofrerá uma reação desigual na sua bacia, por causa da discrepância do calçado usado, reação essa que será tão intensa e danosa quanto maior a diferença esquerdo-direito da altura do calçado que estiver usando.
Enfim, em resumo, é isso aí.
Agora, imaginem esses mesmos problemas nos calçados usados pelos atletas de alta performance. Se você imaginar que chuteiras têm discrepâncias, tênis e outros calçados especial também têm esse mesmo problema, e podem estar certos de que têm, eis a causa da maioria das lesões dos atletas.
Sobre esse assunto não vou prender vocês que me lêm aqui. Está tudo no ensaio que fiz e cujo link apresento abaixo, inclusive os links com as tomografias por exemplo, do Guga, do Ronaldo Fenômeno e outras cujas causas das lesões nunca foram citadas.